Mesas

MESA DE ABERTURA – "DE QUEM É O ESPAÇO?"
As relações de poder: De quem é o espaço?. Parte do pressuposto de que o espaço geográfico é lócus de disputas políticas e lutas por hegemonia instituídas, criando uma sociabilidade conflituosa, competitiva e militarizada. Essa natureza acaba por fortalecer as ações insurgentes, que resistem, na luta, à ordem global.

Debatedores: Mônica Arroyo (USP) e Dilermando Cattaneo (UFFS – Erechim)

MESA 1 – "ESPAÇO E PODER: A (DES)ORDEM DO DISCURSO"O mundo monológico projetado pelos discursos dominantes é questionado pelos movimentos sociais, enquanto atores anti-hegemônicos e críticos das contradições atuais. Os discursos dos movimentos sociais no campo e na cidade buscam desmistificar verdades absolutas e construir alternativas, produzindo outros discursos, outras projeções, outras práticas, outros territórios, outros mundos. Quais são esses discursos, quais são suas convergências e divergências?

Debatedores: Leonardo Debossan (AGB – Belo Horizonte) e Everton Kozenieski (UFFS – Erechim)

MESA 2 – "PRÁXIS: (DE)FORMAÇÕES DO PODER"
Um poder concentrado, globalizante e vigilante nos submete, nos dias atuais, tanto concreta quanto simbolicamente, ao poder constituído em estados e agentes privados, que tem agido em favor próprio para se reproduzir. Grupos insurgentes, coletivos autônomos e pesquisadores ligados a práxis anti-capitalistas têm procurado intervir, produzindo novas metodologias e se utilizando dos objetos técnicos disponíveis. Neste sentido cabe avaliarmos que possibilidades e que limites estão dados ou superados na práxis insurgente.

Debatedores: Renato Emerson dos Santos (UERJ – FFP) e Marcelo Câmara (UFRGS)

MESA DE ENCERRAMENTO – "LEITURAS GEOGRÁFICAS"
Sustenta a dimensão espacial da realidade como resultado, meio e processo das dinâmicas sociais, políticas, culturais e econômicos, e como estas alteram, interferem e resistem às ações dos atores hegemônicos nas diversas escalas.

Debatedoras: Amélia Damiani (USP) e Adriana Dorfman (UFRGS)